terça-feira, 31 de dezembro de 2024
sexta-feira, 27 de dezembro de 2024
quinta-feira, 26 de dezembro de 2024
quinta-feira, 12 de dezembro de 2024
Archivo Vermelho -1921
" Dirigida inicialmente por Silva Paranhos, seu primeiro proprietário, a revista Archivo Vermelho foi lançada na capital carioca no final de janeiro de 1918. De início, foi uma revista policial ilustrada, popular e sensacionalista. Dava conta da curiosidade mórbida de seu público leitor ao explorar tanto o cotidiano criminal quanto acidentes e tragédias diversas na capital, nos demais estados brasileiros e no exterior, através de crônicas, notícias curtas, reportagens, fotos – sem deixar de lado recapitulação de crimes históricos, boletins de estatísticas criminais, narrativas de visitas a antros de “miséria moral” no Rio de Janeiro e folhetins policiais. Algumas de suas ilustrações eram feitas por mestres gráficos como Calixto Cordeiro, Julião Machado, Raul Pederneiras, Joaquim Guerreiro, Luiz Peixoto, Amaro Amaral e Fritz.
A revista foi um sucesso absoluto, quando lançada: segundo o editorial da 2ª edição, o público “em dois dias esgotou a edição (inaugural), apesar de ter sido aumentada à última hora, em virtude de pedidos, que recebemos do interior, onde havíamos feito larga propaganda do seu aparecimento”. Com escritório inicial no nº 110 da Avenida Rio Branco, mudando-se depois para o nº 60 da Rua do Lavradio, o periódico bateu, no início de 1919, tiragem quinzenal de 15 mil exemplares.
Com o desenvolvimento da linha editorial de Archivo Vermelho, ao longo de 1918 Silva Paranhos deixou de ser o único nome no expediente da revista: Evaristo de Moraes logo passou a figurar como redator-chefe da revista, com Heitor Telles como redator- secretário. Contando já um ano de publicação, o periódico tinha, além dos ilustradores já citados, o trabalho textual de Jorge Chediac (que em 1918 manteve na revista uma curiosa coluna voltada aos interesses de imigrantes sírios e judeus no Brasil), Bento de Faria, Astolpho de Rezende, Nicanor do Nascimento, Gregório Garcia Seabra Júnior, Pinto Lima, Augusto Goldschmidt, Elyseu César, Edmundo Azurem Furtado, Abel de Assumpção, Xavier Pinheiro, Henrique Magalhães, Fernando Mendes de Almeida Júnior, Mário Lessa, Francisco Guimarães, Rubem Teixeira, Henrique Tamborim, entre outros.
Apesar de seu sucesso, aparentemente, o Archivo Vermelho circulou apenas até sua 81ª edição, de 31 de agosto de 1921 – momento em que, já pertencendo a outro dono, Clodoveu de Oliveira, teve linha editorial totalmente diferente da de seus primeiros momentos: política, de oposição ao governo.
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(Bruno Brasil)"
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional
Archivo Vermelho - 1920
Dirigida inicialmente por Silva Paranhos, seu primeiro proprietário, a revista Archivo Vermelho foi lançada na capital carioca no final de janeiro de 1918. De início, foi uma revista policial ilustrada, popular e sensacionalista. Dava conta da curiosidade mórbida de seu público leitor ao explorar tanto o cotidiano criminal quanto acidentes e tragédias diversas na capital, nos demais estados brasileiros e no exterior, através de crônicas, notícias curtas, reportagens, fotos – sem deixar de lado recapitulação de crimes históricos, boletins de estatísticas criminais, narrativas de visitas a antros de “miséria moral” no Rio de Janeiro e folhetins policiais. Algumas de suas ilustrações eram feitas por mestres gráficos como Calixto Cordeiro, Julião Machado, Raul Pederneiras, Joaquim Guerreiro, Luiz Peixoto, Amaro Amaral e Fritz.
A revista foi um sucesso absoluto, quando lançada: segundo o editorial da 2ª edição, o público “em dois dias esgotou a edição (inaugural), apesar de ter sido aumentada à última hora, em virtude de pedidos, que recebemos do interior, onde havíamos feito larga propaganda do seu aparecimento”. Com escritório inicial no nº 110 da Avenida Rio Branco, mudando-se depois para o nº 60 da Rua do Lavradio, o periódico bateu, no início de 1919, tiragem quinzenal de 15 mil exemplares.
Com o desenvolvimento da linha editorial de Archivo Vermelho, ao longo de 1918 Silva Paranhos deixou de ser o único nome no expediente da revista: Evaristo de Moraes logo passou a figurar como redator-chefe da revista, com Heitor Telles como redator- secretário. Contando já um ano de publicação, o periódico tinha, além dos ilustradores já citados, o trabalho textual de Jorge Chediac (que em 1918 manteve na revista uma curiosa coluna voltada aos interesses de imigrantes sírios e judeus no Brasil), Bento de Faria, Astolpho de Rezende, Nicanor do Nascimento, Gregório Garcia Seabra Júnior, Pinto Lima, Augusto Goldschmidt, Elyseu César, Edmundo Azurem Furtado, Abel de Assumpção, Xavier Pinheiro, Henrique Magalhães, Fernando Mendes de Almeida Júnior, Mário Lessa, Francisco Guimarães, Rubem Teixeira, Henrique Tamborim, entre outros.
Apesar de seu sucesso, aparentemente, o Archivo Vermelho circulou apenas até sua 81ª edição, de 31 de agosto de 1921 – momento em que, já pertencendo a outro dono, Clodoveu de Oliveira, teve linha editorial totalmente diferente da de seus primeiros momentos: política, de oposição ao governo.
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(Bruno Brasil)"
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional
quarta-feira, 11 de dezembro de 2024
Archivo Vermelho - 1919
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Dirigida inicialmente por Silva Paranhos, seu primeiro proprietário, a revista Archivo Vermelho foi lançada na capital carioca no final de janeiro de 1918. De início, foi uma revista policial ilustrada, popular e sensacionalista. Dava conta da curiosidade mórbida de seu público leitor ao explorar tanto o cotidiano criminal quanto acidentes e tragédias diversas na capital, nos demais estados brasileiros e no exterior, através de crônicas, notícias curtas, reportagens, fotos – sem deixar de lado recapitulação de crimes históricos, boletins de estatísticas criminais, narrativas de visitas a antros de “miséria moral” no Rio de Janeiro e folhetins policiais. Algumas de suas ilustrações eram feitas por mestres gráficos como Calixto Cordeiro, Julião Machado, Raul Pederneiras, Joaquim Guerreiro, Luiz Peixoto, Amaro Amaral e Fritz.A revista foi um sucesso absoluto, quando lançada: segundo o editorial da 2ª edição, o público “em dois dias esgotou a edição (inaugural), apesar de ter sido aumentada à última hora, em virtude de pedidos, que recebemos do interior, onde havíamos feito larga propaganda do seu aparecimento”. Com escritório inicial no nº 110 da Avenida Rio Branco, mudando-se depois para o nº 60 da Rua do Lavradio, o periódico bateu, no início de 1919, tiragem quinzenal de 15 mil exemplares.
Com o desenvolvimento da linha editorial de Archivo Vermelho, ao longo de 1918 Silva Paranhos deixou de ser o único nome no expediente da revista: Evaristo de Moraes logo passou a figurar como redator-chefe da revista, com Heitor Telles como redator- secretário. Contando já um ano de publicação, o periódico tinha, além dos ilustradores já citados, o trabalho textual de Jorge Chediac (que em 1918 manteve na revista uma curiosa coluna voltada aos interesses de imigrantes sírios e judeus no Brasil), Bento de Faria, Astolpho de Rezende, Nicanor do Nascimento, Gregório Garcia Seabra Júnior, Pinto Lima, Augusto Goldschmidt, Elyseu César, Edmundo Azurem Furtado, Abel de Assumpção, Xavier Pinheiro, Henrique Magalhães, Fernando Mendes de Almeida Júnior, Mário Lessa, Francisco Guimarães, Rubem Teixeira, Henrique Tamborim, entre outros.
Apesar de seu sucesso, aparentemente, o Archivo Vermelho circulou apenas até sua 81ª edição, de 31 de agosto de 1921 – momento em que, já pertencendo a outro dono, Clodoveu de Oliveira, teve linha editorial totalmente diferente da de seus primeiros momentos: política, de oposição ao governo.
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(Bruno Brasil)"
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional
Archivo Vermelho - 1918
Dirigida inicialmente por Silva Paranhos, seu primeiro proprietário, a revista Archivo Vermelho foi lançada na capital carioca no final de janeiro de 1918. De início, foi uma revista policial ilustrada, popular e sensacionalista. Dava conta da curiosidade mórbida de seu público leitor ao explorar tanto o cotidiano criminal quanto acidentes e tragédias diversas na capital, nos demais estados brasileiros e no exterior, através de crônicas, notícias curtas, reportagens, fotos – sem deixar de lado recapitulação de crimes históricos, boletins de estatísticas criminais, narrativas de visitas a antros de “miséria moral” no Rio de Janeiro e folhetins policiais. Algumas de suas ilustrações eram feitas por mestres gráficos como Calixto Cordeiro, Julião Machado, Raul Pederneiras, Joaquim Guerreiro, Luiz Peixoto, Amaro Amaral e Fritz.
A revista foi um sucesso absoluto, quando lançada: segundo o editorial da 2ª edição, o público “em dois dias esgotou a edição (inaugural), apesar de ter sido aumentada à última hora, em virtude de pedidos, que recebemos do interior, onde havíamos feito larga propaganda do seu aparecimento”. Com escritório inicial no nº 110 da Avenida Rio Branco, mudando-se depois para o nº 60 da Rua do Lavradio, o periódico bateu, no início de 1919, tiragem quinzenal de 15 mil exemplares.
Com o desenvolvimento da linha editorial de Archivo Vermelho, ao longo de 1918 Silva Paranhos deixou de ser o único nome no expediente da revista: Evaristo de Moraes logo passou a figurar como redator-chefe da revista, com Heitor Telles como redator- secretário. Contando já um ano de publicação, o periódico tinha, além dos ilustradores já citados, o trabalho textual de Jorge Chediac (que em 1918 manteve na revista uma curiosa coluna voltada aos interesses de imigrantes sírios e judeus no Brasil), Bento de Faria, Astolpho de Rezende, Nicanor do Nascimento, Gregório Garcia Seabra Júnior, Pinto Lima, Augusto Goldschmidt, Elyseu César, Edmundo Azurem Furtado, Abel de Assumpção, Xavier Pinheiro, Henrique Magalhães, Fernando Mendes de Almeida Júnior, Mário Lessa, Francisco Guimarães, Rubem Teixeira, Henrique Tamborim, entre outros.
Apesar de seu sucesso, aparentemente, o Archivo Vermelho circulou apenas até sua 81ª edição, de 31 de agosto de 1921 – momento em que, já pertencendo a outro dono, Clodoveu de Oliveira, teve linha editorial totalmente diferente da de seus primeiros momentos: política, de oposição ao governo.
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(Bruno Brasil)"
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional
Rio de Janeiro Notícias histórias 1924
Rio de Janeiro Notícias Históricas
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Aqui O Primeiro Congresso Universal de Raças se reuniu em 1911 por quatro dias (26-07 a 29-07) na Universidade de Londres , como um esfor...